Manejo de fragmentos florestais degradados: Na Mata Atlântica, os remanescentes florestais são chaves à conservação da biodiversidade e à provisão de serviços ecossistêmicos. Em muitas regiões, esses remanescentes, negligenciados na prática da restauração ecológica, estão severamente degradados. Nesta linha, testamos técnicas de restauração para remanescentes degradados, como o corte de trepadeiras em abundância e os plantios de enriquecimento.
Projetos:
– Manejo de Fragmentos Florestais degradados no Parque Estadual Vassununga (financiado pela Logum SA e IPEF).
-Avaliação de técnicas para a restauração de fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual (Universal CNPq proc. 420857/2016-8, coordenado pelo Prof. Ricardo Viani)
Espécies, técnicas e monitoramento da restauração da Mata Atlântica: As espécies arbóreas plantadas interferem no sucesso inicial da restauração florestal. Neste tópico, estudamos quais espécies que melhor se desenvolvem na restauração da Mata Atlântica, como inseri-las em modelos de restauração e como monitorar essa restauração para aferir seu sucesso ao longo do tempo.
Projetos:
– O que se planta na restauração da Mata Atlântica – análise florística e funcional (doutorado – Crislaine de Almeida).
– Crescimento inicial de espécies arbóreas nativas na restauração florestal sob diferentes intensidades de práticas silviculturais (mestrado – Adélia Ornelas).
– A técnica de semeadura direta para a restauração da Mata Atlântica: riqueza, espécies recomendadas e atributos que lhes conferem sucesso (mestrado – Daniel Horle).
– Diversidade é chave para o sucesso? Avaliação de plantios de restauração florestal com diferentes números de espécies arbóreas (em implantação)